Falou, ainda, sobre a crise financeira internacional que afetou – de cheio – as prefeituras e disse que não entende porque o Governo Federal (que muito fala e pouco faz) sinalizou que destinará R$ 1 bilhão aos municípios quando, sequer, o projeto fora enviado ao Congresso Nacional.
“O Governo, ao invés de penalizar as cidades, deveria cortar na própria carne. Se ele, realmente, tinha a intenção de reduzir o IPI para nocautear as prefeituras, deveria, sim, encontrar soluções, urgentes, para socorrê-las. Na minha opinião, a fatia do bolo da União é que poderia ser consumida e não os minguados farelos que pertencem aos municípios”, afirmou GARIBALDI Filho.
Quanto às pesadas contribuições feitas ao INSS, como, também, o pagamento de precatórios e queda, substancial, de receitas, ele disse que o Poder Executivo e a “Alta Câmara” têm que encontrar uma saída. Haja vista, que o Governo está dando com uma mão e tirando com as duas e os dois pés.
“Do jeito que está todas as prefeituras do País vão quebrar”, concluiu.
“O Governo, ao invés de penalizar as cidades, deveria cortar na própria carne. Se ele, realmente, tinha a intenção de reduzir o IPI para nocautear as prefeituras, deveria, sim, encontrar soluções, urgentes, para socorrê-las. Na minha opinião, a fatia do bolo da União é que poderia ser consumida e não os minguados farelos que pertencem aos municípios”, afirmou GARIBALDI Filho.
Quanto às pesadas contribuições feitas ao INSS, como, também, o pagamento de precatórios e queda, substancial, de receitas, ele disse que o Poder Executivo e a “Alta Câmara” têm que encontrar uma saída. Haja vista, que o Governo está dando com uma mão e tirando com as duas e os dois pés.
“Do jeito que está todas as prefeituras do País vão quebrar”, concluiu.
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