O caos era total: o funcionalismo municipal com o mês de dezembro de 2004 atrasado, fornecedores e prestadores de serviços com as mãos na cabeça, à beira do abismo, com dinheiro para receber sem empenho prévio e suporte financeiro para garantir a quitação das dívidas, contas e mais contas com o INSS, COSERN, CAERN, Justiça do Trabalho e, ainda, para fechar o firo (jogo parecido com damas), ele deixou o município inadimplente (nome sujo) junto ao Governo Federal pela lambança na execução das obras (inconclusas) do Aterro Sanitário; o que impossibilitou a Prefeitura, por muito tempo, receber recursos oriundos da União.
Enfim, é esse cidadão que está aí peregrinando pelas residências do povo à procura do que não perdeu e que, possivelmente, também não encontrará.
Ademais, ele, nos doze anos de governo, não se tem notícia que tenha dado uma bola dente-de-leite a ninguém. No entanto, quando deixou a prefeitura, fora presenteado com a Secretaria de Esportes e Lazer de Natal.
A crônica esportiva do estado também senta a pua nele, por lá, pela ingerência e má condução da SEL (não confundam com CÉU); inclusive, recentemente, uma partida de futebol - pelo campeonato estadual - quase foi cancelada porque o Estádio "Machadão" estava entregue às baratas.
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